Dicas Para Leitura



Livros para o Vestibular 2013





Fuvest e Unicamp
Universidade de São Paulo (USP)
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

♦ Viagens na minha terra – Almeida Garrett
♦ Til – José de Alencar
♦ Memórias de um sargento de milícias – Manuel Antônio de Almeida
♦ Memórias póstumas de Brás Cubas – Machado de Assis
♦ O cortiço – Aluísio Azevedo
♦ A cidade e as serras – Eça de Queirós
♦ Vidas secas – Graciliano Ramos
♦ Capitães da areia – Jorge Amado
♦ Sentimento do mundo – Carlos Drummond de Andrade



PUC-SP
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

♦ Memórias Póstumas de Brás Cubas – Machado de Assis
♦ Sentimento do Mundo – Carlos D Andrade
♦ Til – José de Alencar
♦ Viagens na Minha Terra – Almeida Garrett
♦ Vidas Secas – Graciliano Ramos


UEL
Universidade Estadual de Londrina

♦ Cidade de Deus – Paulo Lins (a partir da 2ª. edição)
♦ As Melhores Crônicas de Rachel de Queiroz – Rachel de Queiroz
♦ Espumas flutuantes – Castro Alves
♦ São Bernardo – Graciliano Ramos
♦ Papéis avulsos – Machado de Assis
♦ Sagarana – Guimarães Rosa
♦ O Primo Basílio – Eça de Queirós
♦ O Planalto e a Estepe – Pepetela
♦ Farsa de Inês Pereira – Gil Vicente
♦ Bagagem – Adélia Prado

UEPG
Universidade Estadual de Ponta Grossa

♦ O Guarani – José de Alencar
♦ Dom Casmurro – Machado de Assis
♦ Muitas Vozes – Ferreira Gullar
♦ Dois Irmãos – Milton Hatoum
♦ Felicidade Clandestina – Clarice Lispector


UFPR
Universidade Federal do Paraná

♦ Anjo Negro – Nelson Rodrigues
♦ Felicidade Clandestina – Clarice Lispector
♦ Inocência – Visconde de Taunay (Alfredo d’Escragnolle Taunay)
♦ Luciola – José de Alencar
♦ Os Dois ou o Inglês Maquinista – Luís Carlos Martins Pena
♦ O Bom Crioulo – Adolfo Caminha
♦ Poemas Escolhidos – Gregório de Matos (organização de José Miguel Wisnik)
♦ Romanceiro da Inconfidência – Cecília Meireles
♦ São Bernardo – Graciliano Ramos
♦ Urupês – Monteiro Lobato


UFU
Universidade Federal de Uberlândia

1ª etapa PAAES 2012/2015
♦ Cândido ou O Otimismo – Voltaire
♦ Carta de Pero Vaz de Caminha – Pero Vaz de Caminha
♦ O fio das missangas – Mia Couto
♦ Poemas de Gregório de Matos – Org. Letícia Mallard
♦ Sonetos de Camões – Luis Vaz de Camões

2ª etapa PAAES 2011/2014
♦ Antologia Poética – Olavo Bilac
♦ O Bom Crioulo – Adolfo Caminha
♦ Feliz Ano Novo – Rubem Fonseca. Leitura dos seguintes textos: Feliz Ano Novo; Corações Solitários; Abril, no Rio, em 1970; Botando pra quebrar; Passeio Noturno (parte I) e Passeio Noturno (parte II).
♦ Navio negreiro e outros poemas – Castro Alves
♦ Quincas Borba – Machado de Assis
♦ O demônio familiar – José de Alencar

3ª etapa PAAES 2010/2013
♦ Anjo Negro – Nelson Rodrigues
♦ A morte de Ivan Ilitch – Leon Tolstoi
♦ Menino do Mato – Manoel de Barros
♦ Memórias Sentimentais de João Miramar – Oswald de Andrade
♦ Menina a Caminho – Raduan Nassar
♦ O Abraço – Lygia Bojunga
♦ Hídrias – Dora Ferreira da Silva
♦ Sagarana; São Marcos e A volta do Marido Pródigo - Guimarães Rosa


Unifap
Universidade Federal do Paraná

♦ O lenço dela – Álvares de Azevedo
♦ Tristeza do infinito – Cruz e Sousa
♦ Canção do exílio – Murilo Mendes
♦ Ode ao Burguês – Mário de Andrade
♦ Missa do Galo – Machado de Assis
♦ Civilização – Manuel Bandeira
♦ Hospital – Raquel de Queiroz
♦ Fábula eleitoral para criança – Paulo M. Campos
♦ Abilash – conto da Amazônia – Lulih Rojanski
♦ O meu Guru – Alcinéa Cavalcante







Viagem Ao Centro Da Terra



Viagem Ao Centro Da Terra
Em Hamburgo, na Alemanha, um disciplinado
cientista, o professor Lidenbrock, encontra no interior de um livro
antigo, um indecifrável manuscrito. O volume histórico havia sido
adquirido em um sebo. Seu sobrinho e aprendiz, Axel, é quem consegue
desvendar a mensagem escrita no documento. Trata-se de uma revelação
bombástica do cientista islandês Arne Saknussemm, dando conta de um
suposto caminho que levaria ao centro da terra.
O marco zero da expedição era o vulcão extinto Sneffels,
localizado na ilha natal de Saknussemm. Axel se mostra cético quanto à
possibilidade, todavia, os argumentos de Lidenbrock, com sua enorme
bagagem intelectual, conduzem ambos à jornada. Um nativo fiel, com o
nome de Hans, serve de guia. A aventura se desenrola de forma
contagiante, variando momentos de euforia com lapsos de preocupação e
aflição por parte dos protagonistas. Dificuldades como a falta de água
potável, são superados, e a viagem segue a uma enorme profundidade,
desmentindo, na ficção de Verne, as leis estipuladas pela ciência até
os dias de hoje, como a consolidada teoria do calor interno.
A saga é interrompida por um acidente de percurso, que
milagrosamente, os levam de volta a face da terra, mais precisamente
por meio do vulcão Etna, na Sicília. Por fim, o professor torna-se
celebre e seu sobrinho também adquire prestigio, mas principalmente,
volta aos braços de sua amada, a bela e dedicada Graubem. Trata-se de
um dos maiores clássicos da literatura universal. O escritor francês e
autor de outros sucessos como A volta ao mundo em 80 dias e Vinte mil
léguas submarinas, dentre outros.

(Julio Verne)
Por: Gean Vinicius



Vinte Mil Léguas Submarinas
O clássico Vinte Mil Léguas Submarinas, tradução do francês Vingt mille lieues sous les mers, é um dos livros mais conhecidos de Júlio Verne, lançado em 1870. Nele o autor exercita sua incrível imaginação, ao conceber, na metade do século XIX, um submarino tão avançado quanto o Náutilus, totalmente independente da jurisdição e dos recursos terrestres, impulsionado pela eletricidade.

Seu comandante, o Capitão Nemo, se julga um incompreendido, daí ter escolhido se retrair em um mundo só seu, abaixo do mar, longe de tudo e de todos. Para esse fim ele concebe sua brilhante obra de engenharia, a qual só depende dos meios oferecidos pelo ambiente marítimo para sobreviver. É deste meio também que ele retira o alimento, e tudo que ele e seus homens necessitam para viver.

Os seres humanos não têm conhecimento da existência deste fantástico submarino, que conta em seu interior até mesmo com uma biblioteca e uma cozinha. Involuntariamente, porém, esta engenhosa máquina começa a destruir navios e outros barcos, e passa a ser confundido com um terrível monstro marinho. Desta forma tem iníco uma verdadeira caçada a ele.

Uma embarcação dos EUA, o Abraham Lincoln, com o naturalista francês Aronnax, seu serviçal Conseil e o habilidoso arpoador Ned Land a bordo, junto aos demais tripulantes, parte de Nova York em busca desta assustadora criatura. Ao se depararem com o suposto animal perverso, os protagonistas desta aventura caem nas águas, após a destruição da fragata, e são resgatados pelo Capitão Nemo.

Assim eles finalmente encontram o misterioso personagem, e ao seu lado vivenciam inúmeros feitos extraordinários, atingindo ilhas repletas de seres primitivos, combatendo tubarões, gigantescos polvos, e extraindo pérolas preciosas de conchas depositadas nos abismos marítimos.

Todas essas histórias saem da mente de um dos maiores escritores de ficção científica de todos os tempos. Ao longo de vários meses o submarino atravessa milhares de quilômetros abaixo da superfície, mantendo os viajantes do Abraham Lincoln aprisionados, mas livres para circularem pela embarcação.

Neste período o Náutilus perfaz a distância a que o título desta obra alude – vinte mil léguas -, permitindo aos seus membros conhecerem lugares os mais distintos e exóticos, e viverem as mais fantásticas histórias, ora sob o mar, ora na superfície.

Júlio Verne foi um romancista profundamente inspirado pelos avanços científicos e tecnológicos do contexto em que viveu. Esta marca no seu pensamento é tão profunda, que ele decide se dedicar à criação de uma obra mesclando ficção e conhecimentos proporcionados pela Ciência de sua época. Desta forma ele consegue transformar todo este saber em narrativas épicas, glorificando o esforço humano em seu combate aguerrido para subjugar e subverter as forças naturais. 

Por: Gean Vinicius


Amar Verbo Intransitivo 

Em Amar, Verbo Intransitivo o autor mostra a iniciação sexual e amorosa do jovem Carlos. Seu pai, Felisberto Sousa e Costa, contrata Elza (quase sempre chamada de "Fräulein") para fazer essa iniciação. Ela ensina alemão a Carlos e suas três irmãs menores enquanto vai, lentamente, o seduzindo. Os dois começam um caso (Laura, mãe de Carlos, fica chocada quando descobre e pede para Elza ir, mas Sousa e Costa explica a situação) que, não sendo tórrido, ainda é sexual; mas tem um tom de quase incesto, já que Fräulein é quase maternal com Carlos. O pai do jovem prepara-se para separá-los como inicialmente planejado quando Fräulein engravida e acaba saindo, após paga os oito contos combinados, acabando a primeira parte do romance, chamada Idílio. A segunda parte, sem nome (Idílio é na verdade o subtítulo do romance) mostra Carlos mais amadurecido, enquanto Fräulein já tem um novo menino sob instrução. 

O título do livro é na verdade uma de suas temáticas principais: verbo intransitivo é aquele que não precisa de complemento, e Fräulein Elza está na residência burguesa dos Sousa e Costa, em São Paulo, para ensinar Carlos a amar; nenhum dos dois realment se apaixona um pelo outro na verdade. Ela repudia o sentimento o quanto pode, na verdade, e no final o que resta é apenas uma vaga melancolia, enquanto o que ele achava ser amor é extremamente passageiro. No livro Mário de Andrade faz também muitas digressões, identificando seus pensamentos, sentimentos e opiniões com os dos personagens. O livro também tem uma estrutura incomum: não há capítulos em si, apenas espaços em branco que separam passagens; e enquanto a palavra FIM aparece após o Idílio, apenas após isso dá-se a conclusão da história.
Autor:Mário de Andrade
Por: Kezia Thaynara



A guerra dos Mundos
Publicado pela primeira vez em 1898, essa obra-prima de ficção especulativa de H.G. Wel-ls aterrorizou e divertiu gerações de leitores, gerou inúmeras imitações e serviu de inspiração a mestres como Orson Welles e Steven Spielberg.
  Por tempos, os homens foram estudados à distância pelos marcianos, que nos observavam como quem analisa micróbios por um microscópio. No final do século XIX, entretanto, eles partem para a Terra e aterrissam nos arredores de Londres. À primeira vista, os marcianos pa-recem risí­veis: mal conseguem se mover, e não saem da cratera criada pela aterrissagem de sua espaçonave.
Mas, conforme seus corpos começam a se acostumar com a gravidade terrestre, revelam também seu verdadeiro poder. Os marcianos são máquinas biomecânicas assassinas com mais de 30 metros de altura, que destroem tudo a sua volta. Aniquilando toda tentativa de retaliação do exército britânico, eles rapidamente eles chegam à capital britânica, que é evacuada às pres-sas por uma população desesperançada.
O enredo é uma analogia à Inglaterra e à Europa do século XIX - potências imperialistas que submetiam, colonizavam e sugavam recursos de culturas menos avançadas tecnologica-mente. Com A Guerra dos Mundos, Wells procurava mostrar o que seria da Inglaterra se ela enfrentasse o mesmo tipo de extermí­nio social, econômico e cultural que impunha a outros povos.


Autor: H. G. Wells 
                                                      Por: Fernanda Lima
Vidas Secas 

O que impulsiona os personagens é a seca, áspera e cruel, e paradoxalmente a ligação telúrica, afetiva, que expõe naqueles seres em retirada, à procura de meios de sobrevivência e um futuro.
Apesar desse sentimento de transbordante solidariedade e compaixão com que a narrativa acompanha a miúda saga do vaqueiro Fabiano e sua gente, o autor contou: “Procurei auscultar a alma do ser rude e quase primitivo que mora na zona mais recuada do sertão... os meus personagens são quase selvagens... pesquisa que os escritores regionalistas não fazem e nem mesmo podem fazer ...porque comumente não são familiares com o ambiente que descrevem...Fiz o livrinho sem paisagens, sem diálogos. E sem amor. A minha gente, quase muda, vive numa casa velha de fazenda. As pessoas adultas, preocupadas com o estômago, não tem tempo de abraçar-se. Até a cachorra [Baleia] é uma criatura decente, porque na vizinhança não existem galãs caninos”.
VIDAS SECAS é o livro em que Graciliano, visto como antipoético e anti-sonhador por excelência, consegue atingir, com o rigor do texto que tanto prezava, um estado maior de poesia.
                                                                        
 Por: Kezia Thaynara





O Vendedor de Sonhos e a Revolução dos Anônimos 



No novo livro da saga O Vendedor de Sonhos, o Mestre continua virando a sociedade de cabeça para baixo. Depois de sofrer perdas irreparáveis e ver seu mundo desmoronar, esse misterioso homem procura reconstruir sua vida vendendo sonhos. Seus discursos são cortantes como lâminas; suas ideias, arrebatadoras. Seus discí­pulos são baderneiros e revolucionários que transformam drama em comédia e colocam grandes ideias num circo social. O Vendedor de Sonhos e A Revolução dos Anônimos mostra como a trajetória de cada ser humano é admiravelmente complexa, escrita com lágrimas e júbilo, tranquilidade e ansiedade, sanidade e loucura.

O Vendedor de Sonhos e a Revolução dos Anônimos é um livro de de Augusto Cury, lançado em 2009. Foi o décimo livro mais vendido no Brasil em 2009 na categoria de Ficção.



Por: Kezia Thaynara





A Cabana

A filha mais nova de Mackenzie Allen Philip foi raptada durante as ferias em famí­lia e há evidências de que ela foi brutalmente assassinada e abandonada numa cabana. Quatro anos mais tarde, Mack recebe uma nota suspeita, aparentemente vinda de Deus, convidando-o para voltar na cabana para passar o fim de semana. Ignorando alertas de que poderia ser uma cilada, ele segue numa tarde de inverno e volta a cenário de seu pior pesadelo. O que encontra lá muda sua vida para sempre. Num mundo em que religião parece tornar-se irrelevante, "A Cabana" invoca a pergunta: "Se Deus é tão poderoso e tão cheio de amor, por que não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo?" As respostas encontradas por Mack surpreenderão você e, provavelmente, o transformarão tanto quanto ele. 

Autor: William P. Young




Por: Kezia Thaynara




     A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS
Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em 'A menina que roubava livros'. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido de sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona-de-casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, 'O manual do coveiro'. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram esses livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto da sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal.

Autor: Markus Zusak
Por: Kezia Thaynara

Como Ler Bem



Ler não é um ato mecânico, pelo contrário, deve ser um ato prazeroso completamente desligado da idéia de obrigatoriedade. Não é fácil gostar de ler. Quem não adquiriu o hábito durante a infância dificilmente se encantará a cada vez que entrar em uma livraria. No entanto, muitos já perceberam que ler é essencial para se conseguir algo nesta vida.

Se você não gosta de ler, mas ao menos gostaria de gostar, aqui vão dicas que podem ajudar-lhe a se entusiasmar – ou pelo menos a suportar a relação entre você e os livros. Primeiramente é importante ter a consciência de que saber ler não significa saber co
mpreender e este é um problema sério em nosso país. Pelo menos 38% dos brasileiros têm dificuldade em interpretar aquilo que lê. Isto é grave e deve ser combatido. Como? Com esforço próprio.

A compreensão depende muito da bagagem cultural do indivíduo e é por este motivo que a maioria dos livros indica a faixa etária ideal para lê-los. Se você ainda é jovem, em torno dos 13 anos, procure livros que tenham a ver com você. Ler Machado de Assis nesta época não vai ajudá-lo a gostar deste grande nome da literatura brasileira. Cada coisa a seu tempo. Para gostar de ler é preciso ler aquilo que lhe dá prazer, mesmo que isto seja um gibi!

Para criar o hábito da leitura, reserve um tempo do seu dia para praticar. Para que isto dê certo é preciso ser rigoroso, nada de dizer “ah, eu leio amanhã”. Lendo todos os dias o ato passará a ser corriqueiro e com o tempo se tornará um hábito inadiável. O ato de ler pode s
er encarado como um ritual: procure um local tranqüilo, confortável e bem iluminado. Separe algo para beber e fique confortável (debaixo de uma mantinha quente ou de ar condicionado bem potente). Se você passar a ler em condições impróprias, o ato de ler pode ser associado à idéia de desconforto e aí “tchau” hábito da leitura.

Na ânsia de atingir o objetivo você pode acreditar que ler vários livros ao mesmo tempo pode ajudá-lo. Ledo engano. Um livro por vez é o indicado. Curta a história, entregue-se aos pensamentos e aproveite este momento (já ouviu dizer que ler é uma “viagem”?). Preocupe-se em manter um dicionário por perto, para poder consultar todas as palavras que não fazem sentido para você. Fazendo isto, além de compreender o que está lendo, a expressão passará a fazer parte do seu vocabulário.

Escreve bem quem lê muito e escreve melhor quem lê e escreve muito. Assim como o esporte, a leitura e a escrita devem ser exercitados. Quanto antes você começar, mais rápido atingirá o seu objetivo e lembre-se: o vestibular vem aí. Você está preparado para a redação?

Por Marla Rodrigues
Equipe Brasil Escola 

 

 

 

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